
O supervisor das escavações nesse túmulo, professor Amos Kloner, arqueólogo oficial do Distrito de Jerusalém, disse que as teorias do filme “são só farsa publicitária [...], um total sem sentido, algo absolutamente impossível”.
Todo ano, por ocasião do tempo da Quaresma e Semana Santa, certa mídia difunde matérias que questionam a figura do Redentor da humanidade e a Redenção. Esta montagem, ademais, apresenta analogias com as blasfêmias do Código da Vinci e erros teológicos progressistas do gênero.
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