Beata Ana Maria Taigi, urna na igreja de São Crisógono, Roma |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Um dos fenômenos que mais chamam a atenção é a preservação até a incorruptibilidade do corpo de certos santos.
É fato que em condições excepcionais pode acontecer que um corpo não se desfaça inteiramente por razões meramente naturais.
Porém, o fenômeno dá-se com os santos em proporções muito acima do normal, sendo que na quase totalidade das vezes foram sepultados em condições comuns e que, portanto, deveriam se decompor como os outros.
No processo de canonização, a Igreja estabelece a abertura dos sarcófagos para conferir que o corpo ali enterrado pertence verdadeiramente ao Servo de Deus e constatar seu estado.
A conservação inusitada desse corpo é um sinal que, entre outros, contribui a definição da santidade do Servo de Deus.
Há, portanto, três tipos de preservação: