O astrônomo e matemático alemão Johannes Kepler (1571 — 1630) também propendeu para a hipótese de uma conjunção estelar única. |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
No post anterior referimos a tese do astrônomo Mark Thompson, da Royal Astronomical Society de Londres e apresentador científico da BBC, noticiada por "The Telegraph".
Veja: Astrônomo defende com computador a existência da estrela de Belém
Cabe ponderar que essa tese não é a única nos meios científicos.
Há anos, Werner Keller, num livro muito divulgado e que é digno de uma atualização com as novas descobertas científicas (Werner Keller, “E a Bíblia tinha razão”) recolhe afirmações avalizadas de cientistas de fama universal.
Pouco antes do Natal, no dia 17 de dezembro de 1603, o famoso matemático imperial e astrônomo da corte, Johannes Kepler (ao lado), estava em Praga observando, com seu modesto telescópio, a “conjunção” de Saturno e Júpiter na constelação de Peixes.
Kepler lembrou que segundo o rabino Abarbanel (1437-1508) para os astrólogos judeus o Messias viria por ocasião de uma conjunção de Saturno e Júpiter na constelação dos Peixes.