segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Delírios do evolucionismo para extinguir o homem com ares de progresso (6 e fim)

Richard Dawkins, líder da militância atéia evolucionista hodierna
continuação do post anterior

O pesadelo da confusão das espécies

Para os evolucionistas mais desinibidos, a “vida inventada de cabo a rabo” mergulhar-nos-ia no “paraíso da biodiversidade”.

Este consistiria numa utopia igualitária onde as fronteiras entre o homem e os demais seres vivos seriam violadas, para aparecer toda sorte de híbridos: macacos-homens ou animais-vegetais.

Richard Dawkins, o mais renomado porta-voz hodierno do evolucionismo, deplora que “nossa moral e nossa política pressupõem [...] que a separação entre o homem e o animal é absoluta”.

Ele deblatera contra os “pró-vida”, que se opõem ao aborto e à eutanásia com base em critérios éticos, como sendo seguidores especialmente condenáveis desse “erro”.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

'Cultura da morte' tem base no evolucionismo (5)


continuação do post anterior

Darwin e o eugenismo adotado pelo evolucionismo

O termo eugenismo — de origem grega, significando melhoramento genético — foi cunhado por um primo-irmão de Charles Darwin e adepto da teoria da evolução, o matemático Francis Galton (1822-1911).

Ele tentou criar uma “ciência para o melhoramento das linhagens” humanas, inspirada na criação dos animais. As doenças, os problemas sanitários, sócio-econômicos ou sociais, como os ligados às classes pobres, eram interpretados como fruto de “taras congênitas” próprias a espécimes “inferiores”.

A utopia eugenista foi adotada pelo evolucionismo social. Diversos métodos foram concebidos para detectar os indivíduos, categorias ou raças “decadentes” ou “inferiores”, que deveriam ser segregados, eliminados ou impedidos de se reproduzir para não servir de obstáculo ao progresso da evolução social.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Ateísmo e marxismo encontram apoio em Darwin (4)

Onibus ateu de Richard Dawkins
continuação do post anterior

Um exemplo de “cruzada sem cruz” no Brasil

O apologista mais rumoroso do darwinismo, o biólogo Richard Dawkins, promoveu uma coleta de fundos para pagar anúncios colados em ônibus urbanos de cidades como Londres e Madri — os chamados ônibus-ateus —, com a mensagem: “Provavelmente Deus não existe. Deixe de se preocupar e goze sua vida”.

Em sua “cruzada sem cruz” contra Deus e o Criador, Dawkins esteve no Brasil. Falou sobre o tema “Fé e ciência não vivem juntas”, na 7ª Festa Literária Internacional de Paraty (RJ).