segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Reaparece em Belém
o Anjo que aponta onde Jesus nasceu

Anjo redescoberto na basílica Natividade, Belém, olha fixo para o local onde Jesus nasceu
Anjo redescoberto na basílica Natividade, Belém,
olha fixo para o local onde Jesus nasceu
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Graças a uma equipe de restauradores italianos veio à luz precioso mosaico de um anjo que estava encoberto por pintura na Basílica da Natividade, em Belém, informou a BBC Brasil.

O feliz achado, depois da primorosa restauração, exibe em toda sua beleza um anjo que olha fixo para o local onde Jesus nasceu.

Coberta por reboco há quase mil anos, a obra encontrava-se fora do alcance do olhar humano.

A Basílica da Natividade, em Belém, precisava de uma importante restauração que envolvia a própria estrutura do milenar templo.

Contudo, um imprudente “ecumenismo” fazia depender as obras de restauro da aprovação de um conjunto de denominações cristãs.

As denominações ditas “ortodoxas” vivem apegadas a um passado mofado e amarfanhado, antipatizando-se com as restaurações.

Ademais, não têm a escola teológica nem o amor pelo passado que é sinal distintivo dos católicos. Esses possuem outra visão da tradição, da importância das obras de arte do passado e de sua contribuição para o presente e o futuro.

Malgrado os defeitos que possam ocorrer, o dinamismo católico é impulsionado por um amor sincero ao belo, à tradição, à história e de tudo o que se refere a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Em tudo procura o brilho que merece a única Igreja e que resplandece ao longo das vicissitudes tempestuosas dos milênios.

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Dado essencial: houve o fenômeno astronômico da “estrela de Belém”

O astrônomo e matemático alemão Johannes Kepler (1571 — 1630)
também propendeu para a hipótese de uma conjunção estelar única.
Luis Dufaur
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No post anterior referimos a tese do astrônomo Mark Thompson, da Royal Astronomical Society de Londres e apresentador científico da BBC, noticiada por "The Telegraph".

Veja: Astrônomo defende com computador a existência da estrela de Belém

Cabe ponderar que essa tese não é a única nos meios científicos.

Há anos, Werner Keller, num livro muito divulgado e que é digno de uma atualização com as novas descobertas científicas (Werner Keller, “E a Bíblia tinha razão”) recolhe afirmações avalizadas de cientistas de fama universal.

Pouco antes do Natal, no dia 17 de dezembro de 1603, o famoso matemático imperial e astrônomo da corte, Johannes Kepler (ao lado), estava em Praga observando, com seu modesto telescópio, a “conjunção” de Saturno e Júpiter na constelação de Peixes.

Kepler lembrou que segundo o rabino Abarbanel (1437-1508) para os astrólogos judeus o Messias viria por ocasião de uma conjunção de Saturno e Júpiter na constelação dos Peixes.

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Tabuleta babilônica descreve a odisseia de Noé e o Dilúvio

Narração parcial do dilúvio,  decodificada pelo assiriologista Irving Finkel.  British Museum.
Narração parcial do dilúvio,
decodificada pelo assiriologista Irving Finkel.
British Museum.
Luis Dufaur
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Há quatro mil anos um escriba caldeu – talvez na Babilônia, atual Iraque – gravou a narração do Dilúvio numa tabuleta de argila.

Também da Caldeia, mais provavelmente de Ur, partiu Abraão, que acabou sendo escolhido por Deus para Patriarca do povo eleito.

O ignoto autor caldeu escreveu a narração daquele fato histórico-religioso único com caracteres cuneiformes (em forma de cunha). Por certo, narra uma tradição fincada há séculos entre os caldeus, que eram pagãos.

Por isso mesmo, alguns elementos da tradição que ele recolheu estão manchados de paganismo ou elementos meramente poético-lendários.

O que ele nunca poderia saber é que sua tabuleta haveria de atravessar dezenas de séculos, até ser decifrada no III milênio numa cidade que não existia em sua época: Londres.

Há cerca de 30 anos, o assiriologista – especialista na Assíria, Mesopotâmia antiga – Dr. Irving Finkel, manuseando a tabuleta percebeu que se tratava de um dos mais importantes achados dos últimos tempos. 

Aliás, era uma entre as 130.000 trazidas da Mesopotâmia por arqueólogos ou expedicionários ingleses.

Em 2009, Dr. Finkel traduziu os milenares caracteres e percebeu com certeza tratar-se de uma narração parcial do Dilúvio, feita por um habitante da Assíria (atual Iraque).

A tabuleta fala que Deus alertou um grande homem e o instruiu para construir um grande navio onde devia reunir toda sua família e dois animais de cada espécie, porque o mundo seria purificado com um dilúvio.

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Dr. Collins: o cientista não tem como excluir a Deus

Dr. Francis Sellers Collins: a dor e a esperança  dos doentes tocou o coração do cientista
Dr. Francis Sellers Collins: a dor e a esperança
dos doentes tocou o coração do cientista
Luis Dufaur
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O Dr. Francis Sellers Collins nasceu em Staunton, estado de Virginia, EUA, em 14 de abril de 1950, e se tornou um dos cientistas mais respeitados do século.

Numa entrevista à CNN que ficou para a história, ele descreveu como abandonou o ateísmo e passou a acreditar em Deus.

Collins doutorou-se em Química e Física na prestigiosa Universidade de Yale, e em Medicina na Universidade de Carolina do Norte.

Foi diretor do Projeto Genoma Humano de 1993 até 2008, substituindo o Prêmio Nobel James D. Watson como diretor do National Center for Human Genome Research dos EUA. 

Ele é um dos responsáveis por um feito espetacular da ciência moderna: o mapeamento do DNA humano, em 2001, o código da vida.

Ele é tido como o cientista que mais rastreou genes com a finalidade de encontrar tratamento para diversas doenças.

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Onde estão os túmulos dos 12 Apóstolos?

A reunião dos Santos e Venerabilissimos Doze Apóstolos', século XIV, Pushkin Museum
A reunião dos Santos e Venerabilissimos Doze Apóstolos', século XIV, Pushkin Museum
Luis Dufaur
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Em diversos posts abordamos as descobertas de arqueólogos e especialistas diversos dos túmulos de Santos Apóstolos que puderam ser identificados de acordo com os critérios das ciências.

Essas informações suscitam o desejo de saber, numa visão de conjunto, onde estão todos os sagrados restos dos 12 Apóstolos.

Em alguns casos, seu lugar de repouso e veneração está averiguado. Em outros, os arqueólogos trabalham afincadamente para encontrar uma luz que seja definitiva sobre o local de descanso de algum dos Apóstolos.

Já o tem feito com certeza científica em bom número deles, e continuam a se aproximarem de uma certeza análoga nos demais casos.

Nosso Senhor Jesus Cristo os enviou os Apóstolos para pregar a todas as nações, e muitos deles morreram martirizados em locais longínquos e suas relíquias atravessaram por muitas vicissitudes.

De ali que achamos interessante apresentar uma visão panorâmica sobre onde estão enterradas agora essas preciosas relíquias e o grau de certeza histórico-científica delas.

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

O túmulo originário do apóstolo São Filipe:
um mausoléu com milagres como em Lourdes

São Filipe Apóstolo catequiza eunuco etiope,
Exeter College chapel, Oxford.
Fato nos Atos 8,26-4
Luis Dufaur
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Uma missão arqueológica italiana encontrou a primeira tumba de São Filipe Apóstolo.

Ele foi um dos 12  escolhidos por Nosso Senhor Jesus Cristo para serem os primeiros bispos.

Sobre eles, sob o primado de Pedro, Jesus estabeleceu a hierarquia da Igreja Católica.

A descoberta aconteceu em Pamukkale, antiga Hierápolis, na Anatólia Ocidental (Turquia).

O apóstolo Filipe morreu nessa cidade, depois de ter pregado na Grécia e na Ásia Menor, informou a agência Zenit.

Hoje as relíquias de São Filipe são veneradas na basílica dos Doze Apóstolos em Roma, para onde foram levadas em tempos remotos.

A Basílica foi construída para conservar seus restos e depois passou a ser dedicada aos Doze Apóstolos.

Está na praça do mesmo nome, junto ao Palácio Colonna, muito perto da centralíssima Piazza Venezia.

Porém, sabia-se que o primeiro túmulo do grande apóstolo estivera em Hierápolis, onde ele fora objeto de grande veneração.

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

O apocalíptico fim de Sodoma, segundo os arqueólogos

Lot e filhas fogem de Sodoma. John Martin (1789-1854), Wellcome Library no. 15821i
Ló e filhas fogem de Sodoma. John Martin (1789-1854), Wellcome Library no. 15821i
Luis Dufaur
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Sodoma e Gomorra, juntamente com mais três cidades – Adama, Seboim e Bala – formavam a chamada Pentápolis.

A destruição delas foi sempre uma lição para a humanidade. Bala, também conhecida como Zóar ou Segor, onde se refugiou Ló e cuja localização não se conhece, teria sido perdoada nas condições indicadas pela Bíblia.

Mas muitas vezes esse perdão lhe foi recusado como uma fantasia exageradamente trágica.

E se a realidade superar em horror qualquer fantasia?

É o que apontam estudos que já levam anos na região suposta da Pentápolis, junto ao Mar Morto, feitos por equipes multidisciplinares de cientistas de diversas procedências.

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Planeta de diamante: luxo que só Deus pode criar

Luis Dufaur
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O conceituado Max-Planck-Institute für Radioastronomie, de Berlim, anunciou que uma equipe internacional de astrônomos da Austrália, Alemanha, Itália, Reino Unido e EUA, incluindo o Prof. Michael Kramer, do próprio Max Planck Institute for Radio Astronomy, identificaram um planeta quase todo feito de diamante.

Esta espécie de jóia natural gira em torno de uma pequena estrela nos confins da Via Láctea – a nossa galáxia.

O planeta é assaz mais denso do que qualquer outro já observado e consiste quase só de carbono.

Por causa de sua densidade, os cientistas concluíram que o carbono deve se encontrar em estado cristalino. Em outras palavras, todo ou grande parte dele é feita mesmo de diamante, a preciosíssima pedra que sempre fascinou os homens.

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Sodoma e Gomorra foram destruídas por um asteroide?

Planisfério assírio, meteorito sobre Sodoma, British Museum
Tabuleta de argila ou “Planisfério” achada no século XIX.
Foi decifrada no fim do século XX. British Museum.
Luis Dufaur
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Os cientistas britânicos Alan Bond, diretor da empresa de propulsão espacial Reaction Engines, e Mark Hempsell, especialista em astronáutica da Universidade de Bristol, decifraram as inscrições cuneiformes de uma tabuleta de argila datada de 700 a.C.

Eles concluíram se tratar do testemunho lavrado por um astrônomo sumério descrevendo a passagem de um asteroide cujas características se assemelham à chuva de fogo que arrasou as cidades de Sodoma e Gomorra.

As informações circulam largamente há alguns anos difundidas em páginas da Internet como a BBC Brasil ou jornais como o Times de Londres, La Stampa de Turim, ou Daily Mail.

Elas são objeto de crítica e análise. Os especialistas reuniram dados e conclusões no livroA Sumerian Observation of the Kofels Impact, publicado em Londres.

A tabuleta foi descoberta nas ruínas de Nínive por Sir Henry Layard em meados do século XIX. É conservada no British Museum de Londres. Ela é conhecida como “Planisfério” (foto acima) e há 150 anos os cientistas vêm disputando sobre seu verdadeiro significado.

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Fim do mundo em mosaicos de antiquíssima sinagoga

Daniel vê quatro bestas representando quatro impérios prévios ao fim do mundo,
Apocalipse de Silos (1109), f.240 - British Library Add, MS 11695.
O mosaico de Huqoq está sendo preparado para presentação.
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Num post anterior – Sansão: monumental sinagoga confirma relatos bíblicos  – abordamos a história de Sansão a partir da descoberta de mosaicos que fizeram parte do chão de uma antiga grande sinagoga de 1.600 anos de antiguidade na cidade de Huqoq, na Galileia.

Dita sinagoga foi reaproveitada como igreja católica de rito greco-bizantino até que sobre ela foi feita uma cidade árabe, hoje em ruínas.

Os trabalhos de recuperação vêm acontecendo há anos e os frutos de fase de 2019 foram apresentados à imprensa pela arqueóloga Prof.a Jodi Magness da Universidade de Carolina do Norte em Chapel Hill, EUA, de acordo com as informações do jornal israelense “The Times of Israel”, , que adotamos como fonte principal neste post.

A professora ressaltou que está se pondo à luz uma verdadeira coleção artística de mosaicos de alto interesse.

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Sansão: monumental sinagoga confirma relatos bíblicos

Na ex-sinagoga de Huqoq: mosaico de Sansão derrubando as colunas do templo dos filisteus
Na ex-sinagoga de Huqoq: mosaico de Sansão derrubando as colunas do templo dos filisteus
Luis Dufaur
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Uma monumental sinagoga do período romano-bizantino tardio (séculos IV e V d.C.) foi descoberta em escavações arqueológicas em Huqoq na Galileia, Israel, em julho 2012.

O anúncio foi feito pela Israel Antiquities Authority, a maior autoridade em Israel sobre a matéria. Em campanhas arqueológicas posteriores foram sendo trazidos à luz outros importantes mosaicos.

Esses se referem a diversos episódios bíblicos, como a Arca de Noe e a travessia do Mar Vermelho. Se destacam as representações de Sansão e a derrubada das colunas do templo máximo dos filisteus

As escavações foram conduzidas por Jodi Magness, da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill – UNC (EUA), e David Amit e Suá Kisilevitz, da Autoridade de Antiguidades de Israel, sob o patrocínio da UNC, da Universidade de Brigham Young de Utah; da Trinity University de Texas; da Universidade de Oklahoma – todas elas dos EUA –, e da Universidade de Toronto, Canadá.

Estudantes e funcionários da UNC e das entidades consorciadas participam dos trabalhos.

Huqoq é uma antiga aldeia judaica localizada a aproximadamente 2-3 km a oeste de Cafarnaum e Migdal (Magdala), na Galileia.

segunda-feira, 8 de junho de 2020

A travessia do Mar Vermelho estudada por cientistas - 2

Travessia do Mar Vermelho, Ivan Aivazovsky
Luis Dufaur
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Há muita discussão científica séria sobre qual foi o local exato da travessia.

A maioria dos cientistas que estudam o texto bíblico, e que são citados pelos autores Carl Drews e Weiqing Han, julgam que a melhor tradução para o nome hebraico “Yam Suph” não é “mar Vermelho”, mas sim “mar de Caniços”.

Esta denominação geográfica designa uma área pantanosa (daí os caniços, plantas aquáticas) onde o Nilo encontra o mar Mediterrâneo.

E, de fato, as rochas e sedimentos da região do delta do Nilo nessa época apontam a presença de um grande braço do rio que se conectava com uma lagoa salobra, chamada “lago de Tânis”.


O vento do oriente descrito no Êxodo, segundo esta tese científica, teria feito recuar as águas rasas (com cerca de 2 m de profundidade) do braço do Nilo e do lago.

Isso teria permitido a passagem de Moisés e seu povo para longe dos guerreiros do faraó.

Há uma certa hostilidade contra o professor Drews porque é cristão e tem um site no qual defende a compatibilidade entre ciência e fé. Mas esta hostilidade não é parte da ciência e se insere num debate filosófico-teológico.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

A travessia do Mar Vermelho estudada por cientistas - 1

Travessia do Mar Vermelho. atribuído a Cosimo Rosselli (1439 - 1507), e outros. Capela Sistina, Vaticano..
Luis Dufaur
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Um dos mais retumbantes fatos da História Sagrada foi analisado por cientistas americanos.

Eles refizeram com modelos computacionais as condições em que poderia ter acontecido.

Trata-se da travessia do Mar Vermelho durante o êxodo do povo eleito, que saiu da escravidão no Egito rumo à Terra Prometida, sob a condução de Moisés o grande profeta e legislador de Israel.

O milagre teve duas grandes dimensões: uma natural, sem dúvida pasmosa, e outra sobrenatural, a mais importante.

Na maior parte dos milagres, Deus age através de causas naturais. E estas causas podem ser estudadas pelo homem. No caso, o foram por Carl Drews, do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas dos EUA, e Weiqing Han, da Universidade do Colorado em Boulder, EUA.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Maravilhosa predileção de Deus para com o Japão

26 mártires de Nagasaki. Em convento franciscano da Senhora das Neves em Praga
26 mártires de Nagasaki. Em convento franciscano da Senhora das Neves em Praga
Luis Dufaur
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Um minucioso e demorado trabalho de arqueólogos e especialistas da História permitiu reconstituir uma das páginas mais belas do Cristianismo.

Trata-se da perseverança dos católicos japoneses durante mais de dois séculos a uma das mais desapiedadas perseguições religiosas que registra a humanidade.

E seu maravilhoso e emocionante fim com a intervenção de potencias ocidentais e a chegada de missionários da Europa.

Em post anteriores, tivemos ocasião de nos ocupar dos achados das ciências arqueológicas e históricas.

Cfr.: Descobertas capelas dos católicos japoneses perseguidos durante séculos
Arqueólogos revelam perseverança heroica dos católicos japoneses perseguidos durante séculos
Três imagens que escaparam da destruição pelos pagãos em Nagasaki


O espantoso número de vítimas mortais, feridos físicos e mentais deixados pelas bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki na II Guerra Mundial é muito aquém daquele das vítimas das perseguições pagãs aos católicos no Japão.

segunda-feira, 30 de março de 2020

Médica ateia confere 1.400 milagres e diz: “eles existem”

A professora Jacalyn Duffin dando aula de História da Medicina
A professora Jacalyn Duffin dando aula de História da Medicina
Luis Dufaur
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A hematologista canadense Jacalyn Duffin estava observando no microscópio “uma célula letal de leucemia”.

Olhando para a data do exame, concluiu: “fiquei persuadida de que o paciente cujo sangue estava examinando tinha que ter morrido”.

Entretanto, o paciente estava bem vivo.

A hematologista não sabia: ela havia sido solicitada para participar na investigação de um milagre.

Ela escreveu sua incrível história pessoal. em artigo para a BBC

A doutora Duffin, 64, é também uma prestigiosa historiadora, tendo presidido a Associação Americana de História da Medicina e a Sociedade Canadense de História da Medicina. Além de ser catedrática dessa disciplina na Queen’s University de Kingston (Canadá).

O fato se deu em 1986 e foi seu primeiro contato com as canonizações da Igreja.

segunda-feira, 16 de março de 2020

“A entrada do inferno”: o poço mais fundo jamais cavado
chegou ao cárcere de Satanás?

“A entrada do inferno”, ou superpoço soviético de Kola foi selado com formigão.
“A entrada do inferno”, ou superpoço soviético de Kola foi selado com formigão.
Luis Dufaur
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Na península de Kola, quase Círculo Polar Ártico há uma estação científica soviética abandonada. Ali, uma pesada tampa de metal está lacrada num piso de concreto por um anel de ferrolhos grossos e enferrujados.

Para muitos, essa é a entrada do inferno, segundo pormenorizada reportagem da BBC News.

Trata-se do Poço Superprofundo de Kola, o que mais se internou nas entranhas secretas da Terra cavado pelo homem.

Ele desce até 12,2 km e moradores locais juram que nele se podem ouvir os gritos das almas torturadas no inferno.

Os soviéticos levaram quase 20 anos para conclui-lo, mas nem de longe puderam atingir o manto da Terra que era seu objetivo. O projeto foi interrompido na Rússia pós-soviética.

“A perfuração começou na época da Cortina de Ferro”, conta Uli Harms, do Programa Internacional de Perfuração Continental Científica (ICDP, na sigla em inglês).

Portanto, no auge do ateísmo de Estado russo.

Harms trabalhou na “rival alemã” do Poço Superprofundo de Kola.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Dois milênios após a morte de São Paulo restauradores descobriram sua mais antiga imagem

Descoberta mais antiga imagem de São Paulo
Arqueólogos no momento que desvendaram a pintura.
Luis Dufaur
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Em 19 de junho de 2009 foi descoberta a mais antiga representação conhecida de São Paulo. Ela se remonta ao fim do século IV.

Segundo informaram as agências Reuters, Aleteia e Zenit, entre outras, foi localizada enquanto se praticavam escavações na catacumba de Santa Tecla, na via Ostiense, não longe da basílica do Apóstolo, fora das antigas muralhas de Roma.

Os arqueólogos limpavam com raios laser uma abóbada quando descobriram um exuberante afresco.

No centro estava representado o Bom Pastor. Em volta, tinha quatro círculos com as esfinges de São Pedro, São Paulo, e mais dos apóstolos.

Os arqueólogos Fabrizio Bisconti e Barbara Mazzei forneceram todos os detalhes da descoberta. Bisconti, que é secretario da Pontifícia Comissão de Arqueologia Sacra e presidente da Academia Pontifícia do Culto dos Mártires, ponderou que “pode ser considerado o ícone mais antigo do Apóstolo encontrado até agora”.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Cultos originários indígenas sacrificavam crianças
a deuses da Terra, confirmando a Bíblia: “são demônios”

Sacrifício Chimú de crianças. Reconstituição por Gabriel Prieto da Universidade Nacional de Trujillo; John W. Verano, Universidade de Tulane; Nicolas Goepfert, CNRS; Anne Pollard Rowe
Sacrifício Chimú de crianças. Reconstituição pelos arqueólogos Gabriel Prieto da Universidade Nacional de Trujillo;
John W. Verano, Universidade de Tulane; Nicolas Goepfert, CNRS; Anne Pollard Rowe.
Luis Dufaur
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Uma equipe de arqueólogos do Peru descobriu o que se acredita ser local do maior sacrifício em massa de crianças da História, segundo informou entre outros “The Guardian” de Londres.

Sem ser esse o objetivo dos cientistas, acabaram puxando o fulcro das atenções para uma das frases mais polêmicas das Sagradas Escrituras, confirmando-a.

Com efeito, quando elas se referem aos pagãos e a seus deuses, fazem-no com horror e execração. O Salmo 95 reza “todos os deuses dos gentios são demônios” (“Omnes dii gentium, daemonia”) (Salmo 95, 5).

Em numerosas passagens bíblicas, vemos os profetas e os representantes de Deus destruindo dos ídolos e os condenando ardendo de zelo pelo único Criador merecedor da única adoração.

Os crimes e os costumes depravados associados ao culto dos ídolos são também condenados com horror. Mas não faltou quem julgasse exageradas essas atitudes dos profetas e dos autores sagrados.