terça-feira, 17 de maio de 2011

O halo solar de Fátima filmado desde uma casa

Veja vídeo
O fenômeno meteorológico
filmado desde uma casa
A respeito da auréola formada sobre o imenso número de peregrinos que assistiam às cerimônias e orações na esplanada do Santuário de Fátima, Portugal, a 13 de maio último (2011):

Chegou até nós um vídeo caseiro, mas suficientemente nítido, do fato no céu, tirado desde uma casa na cidade de Fátima.

Julgamos que poderia ser de interesse para nossos leitores e aqui o publicamos.

CLIQUE AO LADO.






segunda-feira, 16 de maio de 2011

13 de maio em Fátima: halo solar impressiona multidão

Agência Lusa





No dia 13 de maio uma grande multidão de peregrinos reuniu-se em Fátima, aliás, como é costumeiro nesta grande data que comemora a primeira aparição de Nossa Senhora em 1917.

Foto de jornal
No auge das orações verificou-se um fenômeno natural que raramente acontece no local: um halo solar.

Considerando que em Fátima Nossa Senhora quis se manifestar ao povo com fenômenos luminosos como o famoso Milagre do Sol, em 13 de outubro de 1917, tem procedência se perguntar se este fenômeno foi um sinal do Céu.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Investida atéia pretende que o nada produziu o Universo (2)

Stephen Hawking tem muito prestigio nos ambientes anti-católicos. Na foto, com Obama.
continuação do post anterior

Gleiser toca num ponto para o qual acenamos aqui apenas de passagem: Sendo a inteligência do homem limitada, por mais que avancem os estudos da física, jamais o homem chegará à compreensão final, última, da matéria, do fenômeno da vida, da alma espiritual; numa palavra, do Universo criado.

Só a mente divina compreende tudo até o fim. Por mais que o homem progrida nos seus conhecimentos, desfechará sempre no mistério, que lhe abrirá novas portas para a investigação, sem que jamais chegue à compreensão total e final.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Investida atéia pretende que o nada produziu o Universo (1)

Recentemente o físico inglês Stephen Hawking publicou um livro pretendendo que o nada por si próplrio teria gerado a Criação. Para esta afirmação ele apela a argumentos de tipo científico mas envolve como presuposto o ateísmo, se afastando dos limites da ciência.

A árdua tese foi alvo de muita discussão e reprovação também por parte de cientistas. Oferecemos a seguir uma amostra dessa polêmica com muitos e decisivos argumentos esclarecedores do truque ateu.





Muitas vezes os grandes sábios não entendem o que, no entanto, era ensinado com simplicidade e concisão aos meninos e meninas que outrora se preparavam para a Primeira Comunhão.

O físico inglês Stephen Hawking “é um cientista de grande fama, conhecido por sua terrível desgraça, até pelo público que não se interessa por astrofísica. Mais de uma vez foi visto na televisão com o seu pobre corpo devastado por uma doença degenerativa do sistema nervoso, que o obriga a andar numa cadeira de rodas e lhe permite comunicar-se apenas através de um sintonizador” (Stefano Zecchi no “Il Gornale”, de Milão, 3/9/2010).

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Delírios do evolucionismo para extinguir o homem com ares de progresso (6 e fim)

Richard Dawkins, líder da militância atéia evolucionista hodierna
continuação do post anterior

O pesadelo da confusão das espécies

Para os evolucionistas mais desinibidos, a “vida inventada de cabo a rabo” mergulhar-nos-ia no “paraíso da biodiversidade”.

Este consistiria numa utopia igualitária onde as fronteiras entre o homem e os demais seres vivos seriam violadas, para aparecer toda sorte de híbridos: macacos-homens ou animais-vegetais.

Richard Dawkins, o mais renomado porta-voz hodierno do evolucionismo, deplora que “nossa moral e nossa política pressupõem [...] que a separação entre o homem e o animal é absoluta”.

Ele deblatera contra os “pró-vida”, que se opõem ao aborto e à eutanásia com base em critérios éticos, como sendo seguidores especialmente condenáveis desse “erro”.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

'Cultura da morte' tem base no evolucionismo (5)


continuação do post anterior

Darwin e o eugenismo adotado pelo evolucionismo

O termo eugenismo — de origem grega, significando melhoramento genético — foi cunhado por um primo-irmão de Charles Darwin e adepto da teoria da evolução, o matemático Francis Galton (1822-1911).

Ele tentou criar uma “ciência para o melhoramento das linhagens” humanas, inspirada na criação dos animais. As doenças, os problemas sanitários, sócio-econômicos ou sociais, como os ligados às classes pobres, eram interpretados como fruto de “taras congênitas” próprias a espécimes “inferiores”.

A utopia eugenista foi adotada pelo evolucionismo social. Diversos métodos foram concebidos para detectar os indivíduos, categorias ou raças “decadentes” ou “inferiores”, que deveriam ser segregados, eliminados ou impedidos de se reproduzir para não servir de obstáculo ao progresso da evolução social.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Ateísmo e marxismo encontram apoio em Darwin (4)

Onibus ateu de Richard Dawkins
continuação do post anterior

Um exemplo de “cruzada sem cruz” no Brasil

O apologista mais rumoroso do darwinismo, o biólogo Richard Dawkins, promoveu uma coleta de fundos para pagar anúncios colados em ônibus urbanos de cidades como Londres e Madri — os chamados ônibus-ateus —, com a mensagem: “Provavelmente Deus não existe. Deixe de se preocupar e goze sua vida”.

Em sua “cruzada sem cruz” contra Deus e o Criador, Dawkins esteve no Brasil. Falou sobre o tema “Fé e ciência não vivem juntas”, na 7ª Festa Literária Internacional de Paraty (RJ).

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Evolucionismo tenta abafar debate científico sério (3)

continuação do post anterior

Cascata de conjeturas inverificáveis

Os discípulos de Darwin tentaram dar embasamento científico a essa acumulação de “obscuridades confusas do passado”, onde Darwin dizia ler com tanta facilidade.

Eles até acrescentaram que, na origem, houve uma célula que teria aparecido há quatro bilhões de anos, batizada de LUCA (Last universal common ancestor, ou derradeiro ancestral comum universal).(5)

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A investida do evolucionismo contra a Bíblia e toda religião (2)

continuação do post anterior

Darwin percebeu que, sem um princípio e um fim, o homem ficaria escravo, como um bicho, ao capricho de sua fantasia e de seus instintos:

Um homem que não tem uma crença bem sólida na existência de um Deus pessoal, ou numa existência futura com retribuição e recompensa, não pode ter outra regra de vida, segundo me parece, senão seguir seus impulsos e seus instintos mais prementes, ou que ele acha os melhores”.

Esta conclusão, ele a enfeitou com sentimentos típicos do romantismo vitoriano do século XIX.

Sua crise religiosa, que descambou para a apostasia e para o anticristianismo, correu lado a lado com a explicitação do evolucionismo.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Evolucionismo: a história de um anti-cristianismo visceral que visa a extinção do homem manipulando a ciência (1)


Charles Darwin (1809-1882) nasceu numa abastada família inglesa. Estudou ciências naturais nas universidades de Edimburgo e Cambridge.

Ainda jovem, empreendeu uma viagem de quase cinco anos em volta da Terra (1831-1836). Nela acumulou observações e amostras do reino animal.

De retorno à Inglaterra, guardou as anotações embaixo de uma escada. As crianças da casa arrancavam as folhas para brincar.

Mais de vinte anos depois, o naturalista Alfred Russel Wallace (1823-1913) mostrou a Darwin o livro que ia publicar, com idéias próximas às dele.