Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Em diversos posts tivemos oportunidade de abordar o noticiário sobre os trabalhos científicos e de restauração operados no Santo Sepulcro neste ano.
Esses já foram felizmente concluídos e a visitação e cerimônias retomaram como antigamente.
A pedido da revista “Catolicismo”, Nº 799, Julho/2017, compusemos um artigo que resume todo o que publicamos e acrescenta alguns comentários.
O leitor interessado e/ou paciente poderá achar vantagem nesta visão de conjunto de todos os dados que possuímos até a presente data.
E por isso a reproduzimos a continuação.
Posts já publicados:
• O Santo Sepulcro de Jesus Cristo aberto após séculos para exame científico
• O Santo Sepulcro aberto, a Ressurreição de Jesus Cristo e a “ressurreição” da Igreja em nossos dias
• Cientistas identificam mistérios na abertura do Sepulcro de Cristo
• Santo Sepulcro: um “túmulo vivo”: um vazio cheio da presença de Cristo
Esses já foram felizmente concluídos e a visitação e cerimônias retomaram como antigamente.
A pedido da revista “Catolicismo”, Nº 799, Julho/2017, compusemos um artigo que resume todo o que publicamos e acrescenta alguns comentários.
O leitor interessado e/ou paciente poderá achar vantagem nesta visão de conjunto de todos os dados que possuímos até a presente data.
E por isso a reproduzimos a continuação.
Posts já publicados:
• O Santo Sepulcro de Jesus Cristo aberto após séculos para exame científico
• O Santo Sepulcro aberto, a Ressurreição de Jesus Cristo e a “ressurreição” da Igreja em nossos dias
• Cientistas identificam mistérios na abertura do Sepulcro de Cristo
• Santo Sepulcro: um “túmulo vivo”: um vazio cheio da presença de Cristo
“É aqui mesmo!”
Essa foi a exclamação de cientistas ao abrirem recentemente o Santo Sepulcro de Jesus Cristo, o qual voltou a ver a luz após mais de cinco séculos.
Eles constataram que, apesar de dois milênios de grandes vicissitudes, a venerável pedra onde repousou o Corpo de Nosso Senhor está intacta no mesmo lugar.
Pela primeira vez em quase dois milênios, cientistas puderam entrar em contato com a pedra original sobre a qual foi depositado o Santíssimo Corpo de nosso Divino Salvador envolvido em panos mortuários, dos quais o mais famoso é o Santo Sudário de Turim.
Essa sagrada pedra se encontra na igreja do Santo Sepulcro, na parte velha de Jerusalém, e está coberta por uma lápide de mármore que data pelo menos do ano 1555, ou quiçá de séculos anteriores.
“O que achamos é surpreendente”, explicou o arqueólogo Fredrik Hiebert, da “National Geographic Society”. “Passei um tempo na tumba do faraó egípcio Tutancâmon, mas isto é mais importante”, afirmou.