quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Dois milênios após a morte de São Paulo restauradores descobriram sua mais antiga imagem

Descoberta mais antiga imagem de São Paulo
Arqueólogos no momento que desvendaram a pintura.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




Em 19 de junho de 2009 foi descoberta a mais antiga representação conhecida de São Paulo. Ela se remonta ao fim do século IV.

Segundo informaram as agências Reuters, Aleteia e Zenit, entre outras, foi localizada enquanto se praticavam escavações na catacumba de Santa Tecla, na via Ostiense, não longe da basílica do Apóstolo, fora das antigas muralhas de Roma.

Os arqueólogos limpavam com raios laser uma abóbada quando descobriram um exuberante afresco.

No centro estava representado o Bom Pastor. Em volta, tinha quatro círculos com as esfinges de São Pedro, São Paulo, e mais dos apóstolos.

Os arqueólogos Fabrizio Bisconti e Barbara Mazzei forneceram todos os detalhes da descoberta. Bisconti, que é secretario da Pontifícia Comissão de Arqueologia Sacra e presidente da Academia Pontifícia do Culto dos Mártires, ponderou que “pode ser considerado o ícone mais antigo do Apóstolo encontrado até agora”.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Cultos originários indígenas sacrificavam crianças
a deuses da Terra, confirmando a Bíblia: “são demônios”

Sacrifício Chimú de crianças. Reconstituição por Gabriel Prieto da Universidade Nacional de Trujillo; John W. Verano, Universidade de Tulane; Nicolas Goepfert, CNRS; Anne Pollard Rowe
Sacrifício Chimú de crianças. Reconstituição pelos arqueólogos Gabriel Prieto da Universidade Nacional de Trujillo;
John W. Verano, Universidade de Tulane; Nicolas Goepfert, CNRS; Anne Pollard Rowe.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Uma equipe de arqueólogos do Peru descobriu o que se acredita ser local do maior sacrifício em massa de crianças da História, segundo informou entre outros “The Guardian” de Londres.

Sem ser esse o objetivo dos cientistas, acabaram puxando o fulcro das atenções para uma das frases mais polêmicas das Sagradas Escrituras, confirmando-a.

Com efeito, quando elas se referem aos pagãos e a seus deuses, fazem-no com horror e execração. O Salmo 95 reza “todos os deuses dos gentios são demônios” (“Omnes dii gentium, daemonia”) (Salmo 95, 5).

Em numerosas passagens bíblicas, vemos os profetas e os representantes de Deus destruindo dos ídolos e os condenando ardendo de zelo pelo único Criador merecedor da única adoração.

Os crimes e os costumes depravados associados ao culto dos ídolos são também condenados com horror. Mas não faltou quem julgasse exageradas essas atitudes dos profetas e dos autores sagrados.