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Poderia ser a mais antiga representação de Nosso Senhor coroado de espinhos |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O descobridor e dono dos códices de bronze é Hassan Saida, um caminhoneiro beduíno que vive na aldeia árabe de Umm Al-Ghanim, Shibli.
Ele se negou a vender as peças e só cedeu amostras para que sejam analisadas no exterior.
Entretanto, há toda uma disputa pela propriedade e posse dos livros. O dono alega que pertencem à sua família há um século, fato contestado por outros, segundo “The Telegraph”.
O governo jordaniano apoia as investigações porque, segundo Ziad al-Saad, diretor do Departamento Jordaniano de Antiguidades, os códices “realmente se comparam, e até são mais significativos que os rolos do Mar Morto”.
E acrescenta que podem constituir “a mais importante descoberta na história da arqueologia”.
Enquanto que os rolos do Mar Morto foram feitos em pergaminho ou papiro e contêm as mais recentes versões dos livros da Bíblia e outros textos no formato tradicional dos escritos judaicos, isto é rolos, estes códices estão organizados como livros, forma associada com o cristianismo nascente.