segunda-feira, 3 de novembro de 2025

A pirámide de Huaca Cao Viejo e a mentira de que todas as religiões levam a Deus

Imagem da cruel deidade-adorada na Huaca-Cao-Viejo
Imagem da cruel deidade adorada na Huaca-Cao-Viejo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






A mentira de que todas as religiões conduzem a Deus sendo apenas “vestes culturais” de uma mesma religiosidade, ficou mais uma vez demonstrada pela equipe arqueológica que estudou a cultura da Huaca Cao Viejo, no Peru.

Essa erigiu uma estrutura cerimonial, a “huaca”, que lembra uma pirâmide na costa do Peru, perto da atual cidade de Trujillo noticiou a “Folha de S.Paulo”. 

A “huaca” media cerca de 30 m de altura e foi feita com tijolos de barro que secaram ao sol, sendo ricamente decorada com pinturas.

O estilo se assemelha ao de outros monumentos da chamada cultura Moche, que dominou nove vales da costa norte peruana entre os anos 300 d.C. e 950 d.C.

Nela foram descobertas quatro tumbas em 2005, três delas de adultos masculinos rodeados por tecidos, esteiras e adornos de metal, indicando status elevado.

Representação de mulher nobre de Cao Viejo. O olhar irradia o desespero proprio do paganismo
Representação de mulher nobre de Cao Viejo. 
O olhar irradia o desespero próprio do paganismo
A quarta era de um defunta, e a seu lado havia o corpo de uma jovem de entre 13 e 15 anos, com uma corda no pescoço.

Também acharam os restos de um jovem de idade equivalente com uma corda no pescoço aos pés de um dos homens adultos.

Em ambos os casos, tudo indica que eles foram sacrificados em honra aos nobres mais velhos.

Os dados de DNA indicam que todos os indivíduos enterrados ali tinham parentesco próximo entre si. Os dois jovens foram ofertados em sacrifícios humanos e parecem ter sido irmãos.

Tudo indica que um dos adolescentes sacrificados era filho do homem de status mais elevado e que a menina sacrificada tinha um parentesco dito “de segundo grau” com a mulher principal.

Túmulo de um casal real da família Tudor exibe uma visão católica oposta à pagã
Túmulo de um casal real da família Tudor exibe uma visão católica oposta à pagã.
A escultura patenteia a doçura da caridade católico e o respeito mútuo.
Essa morreu com no máximo 30 anos de idade, pelo que poderia ser sobrinha ou neta dela.

A julgar pela composição química dos ossos, os defuntos provem de regiões montanhosas do país.

Resultou assim mais plausível aos arqueólogos imaginar que eles foram levados para o sacrifício por intrigas políticas ou superstições religiosas.

Crimes horríveis assim eram frequentes em religiões pagas como as de Roma ou da longínqua China imperiais por vezes com a monstruosa crença de que esta forma iria a servir os mais velhos no além.

Funeral moche incluia enforcamento de parientes
Funeral moche incluía enforcamento de parentes.
Essa religião não podia levar a Deus.
Só a suavidade da religião de Cristo afastou essa práticas cruéis. Pois, pode conduzir a Deus uma religião que pratica sacrifícios humanos para enviar as vítimas ao além com os já falecidos?

Todos os deuses pagãos são demônios, ensina a Bíblia, e todas as religiões não católicas tem um fundo diabólico.

Só a religião católica, a única verdadeira conduz suave e harmonicamente as almas a Deus.