Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
A relíquia mais estudada pela ciência é o Santo Sudário de Turim e não sem muita polêmica entre os especialistas, pois ela foi vasculhada pelas mais modernas tecnologias e divergentes pontos de vista.
Nos mais diversos campos científicos os exames forneceram os mais inimaginados resultados. Ainda assim eles convergem no fato de ser a túnica mortuária que envolveu o corpo de Nosso Senhor segundo a tradição hebreia para com os reis.
Um novo método científico de datação por raios X concluiu que ele tem cerca de 2 mil anos.
Inúmeros outros testes reafirmam a tradição de ter envolvido o corpo de Jesus Cristo e ter registrado impressa a silhueta do Senhor na Sua Ressurreição.
Continua ainda ignoto o fato por onde o Santo Sudário ficou impresso, inclusive para os especialistas mais credenciados.
O novo estudo veio a luz em abril 2022, intitulado “Datação por raios X de uma amostra de linho do Sudário de Turim”.
Foi realizado pela equipe de pesquisadores do cientista italiano Liberato De Caro, em parceria com o professor G. Fanti, da Universidade de Pádua, na Itália, que tem publicado numerosas outras análises.
Prof.Liberato De Caro, do Istituto di Cristallografia, Consiglio Nazionale delle Ricerche, presidiu o estudo |
As análises já foram revisadas por outros cientistas que aprovaram a procedência do método e coincidiram em que sagrado tecido tem muito mais do que 700 anos.
Desmentiram, mais uma vez, os cientistas ingleses que lhe atribuíram uma datação medieval, em 1988, numa falcatrua que abusou do Carbono 14.
De Caro, definiu o Sudário de Turim como “a mais importante relíquia do cristianismo”, relatou o jornal National Catholic Register.
O cientista italiano estuda o tecido há 30 anos com “técnicas de pesquisa na escala dos átomos, principalmente através de raios X”.
O nome da tecnologia, aliás, surpreende pelo complicado, aos leigos na matéria, mas fala de quão especializada é.
A equipe de De Caro a desenvolveu há três anos para medir o envelhecimento natural da celulose de linho usando os raios X.
O pesquisador italiano voltou a afirmar que o Sudário de Turim “desafia a ciência” e representa um “complexo quebra-cabeças” que vai sendo montado “a cada nova investigação”.
Os cientistas que já estudaram a relíquia ainda não encontraram uma explicação definitiva e compartilhada pela a comunidade científica sobre como a imagem ficou impressa no Santo Sudário.
Foto dos filamentos mensurados. Foto Heritage |
E, é compreensível, pois como publicamos em diversos posts do nosso blog, o fenômeno milagroso supera tudo o que se conhece e até as hipóteses mais sérias já aventadas.
A pesquisa da equipe de Liberato De Caro foi publicada na revista internacional Heritage, devidamente revisada por outros cientistas e também foi divulgada pelo Conselho Nacional de Pesquisa da Itália.
Os resultados foram inteiramente compatíveis com os de uma outra amostra de linho cuja datação, de acordo com registros históricos, é 55–74 d.C., recolhida entre os restos do cerco de Massada (Israel).
Os resultados experimentais então confirmaram mais uma vez que o Sudário de Turim é uma relíquia de 2.000 anos embora apenas temos documentação histórica europeia dos últimos sete séculos, escrevem os autores em Heritage.
O experiente sindonologo Giiulio Fanti também participou no estudo |
Tais possibilidades não eram possíveis para o teste de Carbono 14 sendo inevitável o viés nas análises de 1988-1989.
Esta nova e precisa a datação por raios X indica que o Santo Sudário é mais antigo do que os sete séculos de história em que ficou na Europa, sendo benéfico que ele tenha sido levado para a Europa nesses séculos.
Pois, a análise demonstrou que, desde o século XIV até hoje, o envelhecimento natural da celulose do linho da relíquia foi muito reduzido pelas baixas temperaturas médias europeias, evitando assim que a imagem desapareça totalmente.
Mas o quebra-cabeça impossível de resolver fica em pé diante da ciência: como foi possível?
O Santo Sudário de Turim, ou a mortalha, é uma prova física da ressurreição de Jesus Cristo. Os estudiosos deste pano incrível através dos tempos chegaram a conclusão de sua veracidade. Somente a soberba de uma mente destronada pode dizer o contrário.
ResponderExcluirE eu acredito em papai Noel e coelhinho da páscoa kkkkkkkkkk
ExcluirQuem se esconde anotando “anônimo”, é um covarde que não quer ser identificado, fazendo chacota de uma argumentação verdadeira e sincera. Como não tem argumentos para contradizer uma verdade inquestionável, se faz de invisível por receio de ser rejeitado em toda a rede social. Não merece minha atenção, nem mesmo uma resposta, pela insignificância deste pobre infeliz.
ExcluirNice post thank you Liz
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